Li um artigo interessante sobre o místico 11/11/11. Eis um pouco do conteúdo:
11.11.11: Uma sexta-feira para inspirar a imaginação
por Poliana Lisboa (fonte)
11.11.11. Hoje, é uma data rara no calendário: 11 de novembro de 2011 ou 11-11-11 ou 11/11/11. Uma coincidência explorada como fonte de hipóteses disseminadas pela internet. As especulações falam da abertura de uma porta para outra dimensão até do fim do mundo. Outros não duvidam que esta é apenas mais uma sexta-feira que de especial só tem o fato de anteceder um feriado prolongado.
Na numerologia, as repetições são conhecidas como mestres, caso do 11 e os múltiplos (22, 33, 44, entre outros). Quando a repetição é tripla, é considerada mais forte. Hoje: dia, mês e ano iguais. Às 11 horas, 11 minutos e 11 segundos, novamente os números se encontram.
Mas o que a data e o horário podem influenciar nas vidas das pessoas? Para o numerólogo paulista Celso Junqueira, nada. "As pessoas procuram coincidências e, se procuramos, vamos encontrar. Afinal, estamos no ano 2011, por que esquecer o 2000? Não acredito que esta seja uma data favorável a isto ou àquilo", afirma.
Para ilustrar esta procura, ele lembra de uma brincadeira. "Pegue os últimos dois dígitos do ano em que você nasceu e some com a idade que você vai ter até o fim de 2011 e o resultado será 111 para todos. Por exemplo: João nasceu em 1981. 81 mais 30 são 111", constata. Para as pessoas que acreditam que a data mereça atenção, Junqueira declara que deveríamos voltar 900 anos e observar o dia 11 de novembro do ano 1111. "Neste sim deve ter acontecido algo importante", ressalta.
Para a taróloga Jaqueline de Oliveira, o número 11 é agradável. A 11ª carta do baralho é a força, com a imagem de uma mulher abrindo a boca de um leão.
"É uma força sem violência, no sentido da persuasão. Não tenho nada contra este número apesar de alguns eventos, como o 11 de setembro, tenham acontecido neste dia. É uma carta boa", opina.
Reforçando a mística sobre o número, outra numeróloga, Cris Vemmezi, acredita que hoje é um dia de grande abrangência espiritual. "O número 11 está relacionado à iluminação e ao crescimento de consciência. Como somos seres espirituais em uma vivência humana, precisamos nos conhecer e ascender a planos mais elevados. A data é um portal que traz, para quem já está preparado, a consciência da unicidade com o Pai. Uma oportunidade para que nos unirmos em todo o planeta para que a energia do planeta e da humanidade possa ser transformada", indica.
Um conselho de Vemmezi para quem quiser entrar em sintonia com a espiritualidade é que fique em silêncio e medite sobre o divino. "Assim você emanará alegria, amor e luz para toda a humanidade e para o planeta", aconselha.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Oktoberfest Munique, eu não fui!!!
Enquanto no Brasil o pessoal se agita por causa do Rock in Rio, aqui nos arredores a agitação é a Oktoberfest de Munique. Mas este ano, mais uma vez, eu não vou ir... desta vez o motivo é falta de hotel!!! Sim, a pelo menos quatro meses estou tentando alojamento e não consigo, fica para o ano que vem! Vou trabalhar então... buáááááá´!!!
Fotos da oktberfest aqui
Fotos da oktberfest aqui
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Não me revolto com o que sinto
Sou ser humano
E por pior que seja admitir
Eu como qualquer outro
Sinto dor
Eu tento ser forte
Ser muito forte
Luto o quanto posso
Mesmo com uma das asas quebradas
Não sei de onde vem o mal
O que eu sei é que o bem existe
Em algum lugar que eu ainda não encontrei
Mas existe
O bem faz parte da matemática do mundo
É mais velho do que o meu tempo de criança
Não é meu pai
É que de vez em quando eu sinto raiva
Muita raiva
E não sinto só raiva e dor
Sinto vontades
Sou o autoritarismo em pessoa
Controlo olhares
E ordeno caminhos pro destino
Já que ele não passa de um inútil
Fujo
Frustro
Desprezo
nego
Perco tempo
Da vida eu curto o que dá!
Sou ser humano
E por pior que seja admitir
Eu como qualquer outro
Sinto dor
Eu tento ser forte
Ser muito forte
Luto o quanto posso
Mesmo com uma das asas quebradas
Não sei de onde vem o mal
O que eu sei é que o bem existe
Em algum lugar que eu ainda não encontrei
Mas existe
O bem faz parte da matemática do mundo
É mais velho do que o meu tempo de criança
Não é meu pai
É que de vez em quando eu sinto raiva
Muita raiva
E não sinto só raiva e dor
Sinto vontades
Sou o autoritarismo em pessoa
Controlo olhares
E ordeno caminhos pro destino
Já que ele não passa de um inútil
Fujo
Frustro
Desprezo
nego
Perco tempo
Da vida eu curto o que dá!
domingo, 24 de julho de 2011
Feliz por nada... nada?!
A escritora Martha Medeiros está lançando um novo livro de crônicas: Feliz por nada reúne textos sobre família, amor e amizade.
Eis alguns pensamentos da autora que eu concordo e assino em baixo:
Felicidade
Quem consegue ser feliz sempre? Sem chance! Eu vejo a felicidade como uma soma de momentos, tanto os alegres como os tristes. Tristeza também pode fazer parte desse pacote. Ser feliz é justamente ter consciência de que nada é 100% satisfatório, que os períodos de baixa acontecem e que são provisórios. Felicidade é paz de espírito!
A realidade é o único obstáculo para a felicidade Felicidade é uma jornada não um lugar |
E digo ainda que só quem sabe o que é ser feliz, é quem teve momentos de tristeza, pois este sabe o valor e o sentido de ambos sentimentos. Sabe tirar o melhor de ambas situações: regojizar os bons momentos e superar os maus. Desconfie dos que se dizem sempre felizes... será que é mesmo felicidade ou ilusão?
Relacionamentos
Qualquer relação é sempre difícil e não tem receita mesmo. Claro que algumas coisas ajudam. Afinidades, bom humor, uma mesma visão de vida (ou ao menos parecida), sexo prazeroso. Sabemos de tudo isso, mas, na hora da convivência, os curtos-circuitos são inevitáveis, então é importante também ter paciência, muita paciência.
Eu acrescento também, respeito e tolerância (que é parecido com paciência mas não é a mesma coisa): elementos fundamentais para uma convivência, seja ela qual for, muitas vezes tão necessária quanto o valorizado amor!
Leia essa:
"Geralmente, quando uma pessoa exclama Estou tão feliz!, é porque engatou um
novo amor, conseguiu uma promoção, ganhou uma bolsa de estudos, perdeu os quilos
que precisava ou algo do tipo. Há sempre um porquê. Eu costumo torcer para que
essa felicidade dure um bom tempo, mas sei que as novidades envelhecem e que não
é seguro se sentir feliz apenas por atingimento de metas. Muito melhor é ser
feliz por nada.
Digamos: feliz porque maio recém começou e temos longos oito meses para fazer
de 2010 um ano memorável. Feliz por estar com as dívidas pagas. Feliz porque
alguém o elogiou. Feliz porque existe uma perspectiva de viagem daqui a alguns
meses. Feliz porque você não magoou ninguém hoje. Feliz porque daqui a pouco
será hora de dormir e não há lugar no mundo mais acolhedor do que sua cama.
Esquece. Mesmo sendo motivos prosaicos, isso ainda é ser feliz por muito.
Feliz por nada, nada mesmo?
Talvez passe pela total despreocupação com essa busca. Essa tal de felicidade
inferniza. "Faça isso, faça aquilo". A troco? Quem garante que todos chegam lá
pelo mesmo caminho?
Particularmente, gosto de quem tem compromisso com a alegria, que procura
relativizar as chatices diárias e se concentrar no que importa pra valer, e
assim alivia o seu cotidiano e não atormenta o dos outros. Mas não estando
alegre, é possível ser feliz também. Não estando "realizado", também. Estando
triste, felicíssimo igual. Porque felicidade é calma. Consciência. É ter talento
para aturar o inevitável, é tirar algum proveito do imprevisto, é ficar
debochadamente assombrado consigo próprio: como é que eu me meti nessa, como é
que foi acontecer comigo? Pois é, são os efeitos colaterais de se estar
vivo.
Benditos os que conseguem se deixar em paz. Os que não se cobram por não
terem cumprido suas resoluções, que não se culpam por terem falhado, não se
torturam por terem sido contraditórios, não se punem por não terem sido
perfeitos. Apenas fazem o melhor que podem.
Se é para ser mestre em alguma coisa, então que sejamos mestres em nos
libertar da patrulha do pensamento. De querer se adequar à sociedade e ao mesmo
tempo ser livre. Adequação e liberdade simultaneamente? É uma senhora ambição.
Demanda a energia de uma usina. Para que se consumir tanto?
A vida não é um questionário de Proust. Você não precisa ter que responder ao
mundo quais são suas qualidades, sua cor preferida, seu prato favorito, que
bicho seria. Que mania de se autoconhecer. Chega de se autoconhecer. Você é o
que é, um imperfeito bem-intencionado e que muda de opinião sem a menor
culpa.
Ser feliz por nada talvez seja isso."
by Martha Medeiros
by Martha Medeiros
sábado, 23 de julho de 2011
domingo, 17 de julho de 2011
Oopps! I did it again!
Eu sei, que não tenho escrito muito aqui. Prá falar verdade não é falta do que contar, ao contrário, são tantas as coisas que já fiz, li, conheci, experimentei e coisa e tal que tá tudo uma bagunça e eu queria ter ir postando tudo direitinho... mas tô sem tempo, então, para as coisas não irem piorando vou voltar a escrever como se nada fosse e aos poucos vou postando as outras coisinhas.
Ah! Detalhe, meu computador pifou e tive que manda-lo para reparo, agora o meu fim de semana no computador está sendo dedicado e recuperar programas, sites e configurações que eu tinha antigamente...
Outra coisa, só para constar: Aqui é periodo de férias e na firma o trabalho está em ritmo acelerado, já que quase todo mundo foi de férias, em compensação, Segunda fui buscar meu novo computador velho, pois a firma está atualizando os pc's dos escritórios e os "velhos" foram sorteados entre os funcionários, e eu fui uma das sorteadas... oba oba! (pena que não tinha ganho antes de desembolsar 400 para o reparo do meu PC Acer). E para encerrar a semana com chave de ouro na Sexta-Feira chegou os presentes que meu mano e minha cunha me mandaram de NY!! Coisa chique né bem!! Tô me achando. A caixinha veio recheada com três batons da MAC, um batom da Eudora, uma base da Dior, um curvex da Tweezerman, um case para meu notebook e uma mega caneca do Monstro Mike da Disney!!! I Love All! Nem sei como agradecer. Muitoooooooooooooooooooooooooo Obrigada!
Bjos boa semana a todos!!
Até Breve... eu juro!
Ah! Detalhe, meu computador pifou e tive que manda-lo para reparo, agora o meu fim de semana no computador está sendo dedicado e recuperar programas, sites e configurações que eu tinha antigamente...
Outra coisa, só para constar: Aqui é periodo de férias e na firma o trabalho está em ritmo acelerado, já que quase todo mundo foi de férias, em compensação, Segunda fui buscar meu novo computador velho, pois a firma está atualizando os pc's dos escritórios e os "velhos" foram sorteados entre os funcionários, e eu fui uma das sorteadas... oba oba! (pena que não tinha ganho antes de desembolsar 400 para o reparo do meu PC Acer). E para encerrar a semana com chave de ouro na Sexta-Feira chegou os presentes que meu mano e minha cunha me mandaram de NY!! Coisa chique né bem!! Tô me achando. A caixinha veio recheada com três batons da MAC, um batom da Eudora, uma base da Dior, um curvex da Tweezerman, um case para meu notebook e uma mega caneca do Monstro Mike da Disney!!! I Love All! Nem sei como agradecer. Muitoooooooooooooooooooooooooo Obrigada!
Bjos boa semana a todos!!
Até Breve... eu juro!
Meu novo computador velho! Dell Optiplex... |
Case reversivel para o Notebook!! |
domingo, 17 de abril de 2011
Dia Lindo, Davos!
Fim de semana chegou, com um sol brilhante e um céu azul. Não deu outra: vontade de passear.
Por volta do meio-dia, pegamos o carro e seguimos rumo a Davos, cidade sede do Fórum Econômico Mundial. Davos também é conhecida pelas suas pistas de esqui, que fazem com que a cidade seja muito movimentada no inverno.
Adorei o passeio, foi mesmo maravilhoso. Quem quiser saber mais sobre a história de Davos, clique aqui.
Tirei muitaaaaaaaaas fotos, mas só vou postar algumas:
Por volta do meio-dia, pegamos o carro e seguimos rumo a Davos, cidade sede do Fórum Econômico Mundial. Davos também é conhecida pelas suas pistas de esqui, que fazem com que a cidade seja muito movimentada no inverno.
Adorei o passeio, foi mesmo maravilhoso. Quem quiser saber mais sobre a história de Davos, clique aqui.
Tirei muitaaaaaaaaas fotos, mas só vou postar algumas:
quarta-feira, 30 de março de 2011
Hoje acordei cedo. Tudo pq tive uma espécie de sonho ruim... uma intrusa resolveu aparecer e esculhambar meus pensamentos. Mas tudo bem acordei e estou tentando me livrar disso para que possa seguir o dia da melhor forma possivel.
Eis que encontro um texto no Click RBS falando sobre controlar pensamentos pessimistas. Good! Agora aprendi até as técnicas para afastar pensamentos infelizes... uhuuu!
Eis o texto:
"Ó, vida, ó, azar!", queixava-se a hiena Hardy Har Har, no clássico desenho animado, prevendo que as coisas não dariam certo. Agora, uma pesquisa provou que, de alguma forma, Hardy tinha razão. Se um paciente pensa que o tratamento não vai funcionar, ele provavelmente não irá, mesmo com as melhores técnicas ou os mais potentes medicamentos.
Uma antiga crença popular acaba de ganhar comprovação científica. Publicado em fevereiro na revista Science Translational Medicine, um estudo liderado pela Universidade de Oxford, da Grã-Bretanha, com a participação de outras três instituições europeias, mostrou que o pensamento negativo pode, sim, ter consequências nocivas. Pelo menos quando o assunto é saúde.
Decididos a desvendar os mistérios do cérebro e a testar se as convicções dos pacientes podem alterar o resultado de um tratamento, os cientistas reuniram 22 voluntários para uma bateria de exames. No laboratório, sem que os envolvidos soubessem, manipularam suas expectativas em relação à dor. Os resultados foram surpreendentes.
Imagine a cena: acomodados em um aparelho de ressonância magnética, com tubos intravenosos nos braços, os participantes foram expostos a uma dor física, provocada por uma fonte de calor. Pela corrente sanguínea, passaram a receber um analgésico potente.
Em determinado momento, ficaram sabendo que o medicamento seria cortado repentinamente. Quando isso aconteceu, os relatos de sofrimento aumentaram vertiginosamente. Nada demais, não fosse um pequeno detalhe: eles continuavam medicados. O mais curioso é que, por meio de imagens da atividade cerebral dos voluntários, os estudiosos confirmaram que eles realmente sentiam o desconforto relatado. Em outras palavras, a certeza de que a situação iria piorar anulou o efeito do remédio.
— Isso mostra que os médicos não podem subestimar a influência das expectativas negativas que os pacientes têm sobre o resultado de um tratamento —, declarou a professora Irene Tracey, do Centro de Ressonância Magnética Funcional do Cérebro da Universidade de Oxford, que comandou o trabalho.
Pessimistas
A conclusão também reforça algo que outras pesquisas já vinham apontando. Um levantamento desenvolvido em 2010 pela International Stress Management Association (Isma) revelou que, entre pessimistas inveterados, as chances de desenvolver moléstias — como problemas gástricos, dores musculares, arritmia e taquicardia — são maiores.
— Na ciência, classificamos os pessimistas como pessoas que interpretam as dificuldades como fracassos e sempre esperam o pior. Eles sofrem muito. Acham que o mundo é injusto, são inflexíveis e obsessivos — , destaca a presidente da Isma no Brasil e Ph.D. em psicologia, Ana Maria Rossi.
Não raro, quanto mais pensamentos negativos nutrem, mais pessimistas ficam. Mas o que está por trás disso? O neurologista Pedro Schestatsky diz que a explicação passa por um conjunto de fatores. Em geral, sempre que uma pessoa crê que algo vai dar errado e vive uma situação de estresse, um gatilho hormonal é disparado no cérebro, e substâncias como cortisol e adrenalina são liberadas. É como se o órgão percebesse que há algo ruim por vir e preparasse o corpo para a guerra — mantendo-o em estado de hipervigilância.
Em pessoas saudáveis, essas descargas são comuns e até benéficas. O problema é que, no caso dos pessimistas, passam a ser contínuas. O resultado da cascata hormonal é a diminuição da capacidade de suportar a dor e o enfraquecimento do sistema imunológico, abrindo brechas a doenças. Por essa e por outras razões, Schestatsky comemora o resultado da pesquisa britânica:
— O estudo comprova o quanto é importante o médico conversar com seu paciente, entender o que se passa na cabeça dele e trabalhar isso. Não adianta atendê-lo em cinco minutos e prescrever um remédio sem um vínculo terapêutico. Se a expectativa for ruim, tem tudo para dar errado.
Saiba mais
Dos versos melancólicos e negativos do poeta inglês Lord Byron à saga de Luis da Silva, protagonista de Angústia, de Graciliano Ramos, os conflitos vividos por homens e mulheres de mal com o mundo perpassam gerações e pululam livros, filmes e programas de TV. Até os fãs dos desenhos animados se acostumaram a rir do velho e choroso bordão "ó, céus, ó, vida, ó, azar", de Hardy Har Har, a impagável hiena criada pelos estúdios Hanna-Barbera.
A técnica
Para ajudar pacientes a superarem o negativismo, a psicóloga Ana Maria Rossi costuma ensinar um método simples, desenvolvido na década de 80, chamado de técnica da visualização. Funciona assim:
1. Sempre que você estiver em uma situação que desencadeie algum pensamento negativo, pare o que está fazendo e respire fundo.
2. A ideia é que você "engane" seu cérebro. Em função de fatores neurológicos, ele não diferencia o real do imaginado. Para isso, antes que ele comece a produzir os hormônios relacionados ao pessimismo, substitua o pensamento negativo por um positivo e visualize a cena.
3. Repita o processo sempre que necessário e se programe para agir dessa forma até que passe a ser algo natural.
Problema tem solução
Pessimistas são como peixes presos a uma rede em alto-mar. Não é fácil se libertar da trama e dar um basta aos pensamentos negativos, afirmam os médicos. Mas não é impossível.
— O problema é que quando o pessimista vê uma luz no fim do túnel, acha que é a locomotiva que vem vindo. Ele se alimenta de fatos negativos. É um obsessivo —, diz a psicóloga Ana Maria Rossi.
O neurologista Pedro Schestatsky, coordenador do Comitê de Dor da Sociedade Europeia de Neurologia, vai mais longe: muitos desses pacientes, na verdade, têm transtorno de personalidade catastrófica:
— Eles supervalorizam a dor, como aqueles sujeitos que têm uma unha encravada e acham que vão morrer.
Não raro, complementa o psiquiatra Fernando Lejderman, o quadro está associado a depressão ou ansiedade. Dependendo da gravidade dos sintomas, o paciente só supera a situação com terapia e medicamentos.
— É difícil, mas se a pessoa reconhecer o problema, consegue vencer —, ressalta Lejderman.
Acostumado a receber em seu consultório adolescentes atormentados pelo vestibular, o psicólogo Fernando Elias José vive isso quase todos os dias. Especializado em psicoterapia cognitivo-comportamental, ele ajuda jovens a superarem o pessimismo.
— Muitos chegam aqui certos de que nunca vão passar no concurso. Só depois de muita conversa a gente consegue reverter esse tipo de crença— , explica José.
Eis que encontro um texto no Click RBS falando sobre controlar pensamentos pessimistas. Good! Agora aprendi até as técnicas para afastar pensamentos infelizes... uhuuu!
Eis o texto:
Alerta aos pessimistas: pensamento negativo tem poder
Gatilho hormonal é disparado no cérebro quando a pessoa crê que algo vai dar errado
"Ó, vida, ó, azar!", queixava-se a hiena Hardy Har Har, no clássico desenho animado, prevendo que as coisas não dariam certo. Agora, uma pesquisa provou que, de alguma forma, Hardy tinha razão. Se um paciente pensa que o tratamento não vai funcionar, ele provavelmente não irá, mesmo com as melhores técnicas ou os mais potentes medicamentos.
Uma antiga crença popular acaba de ganhar comprovação científica. Publicado em fevereiro na revista Science Translational Medicine, um estudo liderado pela Universidade de Oxford, da Grã-Bretanha, com a participação de outras três instituições europeias, mostrou que o pensamento negativo pode, sim, ter consequências nocivas. Pelo menos quando o assunto é saúde.
Decididos a desvendar os mistérios do cérebro e a testar se as convicções dos pacientes podem alterar o resultado de um tratamento, os cientistas reuniram 22 voluntários para uma bateria de exames. No laboratório, sem que os envolvidos soubessem, manipularam suas expectativas em relação à dor. Os resultados foram surpreendentes.
Imagine a cena: acomodados em um aparelho de ressonância magnética, com tubos intravenosos nos braços, os participantes foram expostos a uma dor física, provocada por uma fonte de calor. Pela corrente sanguínea, passaram a receber um analgésico potente.
Em determinado momento, ficaram sabendo que o medicamento seria cortado repentinamente. Quando isso aconteceu, os relatos de sofrimento aumentaram vertiginosamente. Nada demais, não fosse um pequeno detalhe: eles continuavam medicados. O mais curioso é que, por meio de imagens da atividade cerebral dos voluntários, os estudiosos confirmaram que eles realmente sentiam o desconforto relatado. Em outras palavras, a certeza de que a situação iria piorar anulou o efeito do remédio.
— Isso mostra que os médicos não podem subestimar a influência das expectativas negativas que os pacientes têm sobre o resultado de um tratamento —, declarou a professora Irene Tracey, do Centro de Ressonância Magnética Funcional do Cérebro da Universidade de Oxford, que comandou o trabalho.
Pessimistas
A conclusão também reforça algo que outras pesquisas já vinham apontando. Um levantamento desenvolvido em 2010 pela International Stress Management Association (Isma) revelou que, entre pessimistas inveterados, as chances de desenvolver moléstias — como problemas gástricos, dores musculares, arritmia e taquicardia — são maiores.
— Na ciência, classificamos os pessimistas como pessoas que interpretam as dificuldades como fracassos e sempre esperam o pior. Eles sofrem muito. Acham que o mundo é injusto, são inflexíveis e obsessivos — , destaca a presidente da Isma no Brasil e Ph.D. em psicologia, Ana Maria Rossi.
Não raro, quanto mais pensamentos negativos nutrem, mais pessimistas ficam. Mas o que está por trás disso? O neurologista Pedro Schestatsky diz que a explicação passa por um conjunto de fatores. Em geral, sempre que uma pessoa crê que algo vai dar errado e vive uma situação de estresse, um gatilho hormonal é disparado no cérebro, e substâncias como cortisol e adrenalina são liberadas. É como se o órgão percebesse que há algo ruim por vir e preparasse o corpo para a guerra — mantendo-o em estado de hipervigilância.
Em pessoas saudáveis, essas descargas são comuns e até benéficas. O problema é que, no caso dos pessimistas, passam a ser contínuas. O resultado da cascata hormonal é a diminuição da capacidade de suportar a dor e o enfraquecimento do sistema imunológico, abrindo brechas a doenças. Por essa e por outras razões, Schestatsky comemora o resultado da pesquisa britânica:
— O estudo comprova o quanto é importante o médico conversar com seu paciente, entender o que se passa na cabeça dele e trabalhar isso. Não adianta atendê-lo em cinco minutos e prescrever um remédio sem um vínculo terapêutico. Se a expectativa for ruim, tem tudo para dar errado.
Saiba mais
Dos versos melancólicos e negativos do poeta inglês Lord Byron à saga de Luis da Silva, protagonista de Angústia, de Graciliano Ramos, os conflitos vividos por homens e mulheres de mal com o mundo perpassam gerações e pululam livros, filmes e programas de TV. Até os fãs dos desenhos animados se acostumaram a rir do velho e choroso bordão "ó, céus, ó, vida, ó, azar", de Hardy Har Har, a impagável hiena criada pelos estúdios Hanna-Barbera.
A técnica
Para ajudar pacientes a superarem o negativismo, a psicóloga Ana Maria Rossi costuma ensinar um método simples, desenvolvido na década de 80, chamado de técnica da visualização. Funciona assim:
1. Sempre que você estiver em uma situação que desencadeie algum pensamento negativo, pare o que está fazendo e respire fundo.
2. A ideia é que você "engane" seu cérebro. Em função de fatores neurológicos, ele não diferencia o real do imaginado. Para isso, antes que ele comece a produzir os hormônios relacionados ao pessimismo, substitua o pensamento negativo por um positivo e visualize a cena.
3. Repita o processo sempre que necessário e se programe para agir dessa forma até que passe a ser algo natural.
Problema tem solução
Pessimistas são como peixes presos a uma rede em alto-mar. Não é fácil se libertar da trama e dar um basta aos pensamentos negativos, afirmam os médicos. Mas não é impossível.
— O problema é que quando o pessimista vê uma luz no fim do túnel, acha que é a locomotiva que vem vindo. Ele se alimenta de fatos negativos. É um obsessivo —, diz a psicóloga Ana Maria Rossi.
O neurologista Pedro Schestatsky, coordenador do Comitê de Dor da Sociedade Europeia de Neurologia, vai mais longe: muitos desses pacientes, na verdade, têm transtorno de personalidade catastrófica:
— Eles supervalorizam a dor, como aqueles sujeitos que têm uma unha encravada e acham que vão morrer.
Não raro, complementa o psiquiatra Fernando Lejderman, o quadro está associado a depressão ou ansiedade. Dependendo da gravidade dos sintomas, o paciente só supera a situação com terapia e medicamentos.
— É difícil, mas se a pessoa reconhecer o problema, consegue vencer —, ressalta Lejderman.
Acostumado a receber em seu consultório adolescentes atormentados pelo vestibular, o psicólogo Fernando Elias José vive isso quase todos os dias. Especializado em psicoterapia cognitivo-comportamental, ele ajuda jovens a superarem o pessimismo.
— Muitos chegam aqui certos de que nunca vão passar no concurso. Só depois de muita conversa a gente consegue reverter esse tipo de crença— , explica José.
quinta-feira, 24 de março de 2011
É Fantástico...
O meu amigo-camarada Gersito, me mendou um email dizendo para acompanhar o Fantástico de 20/03, mas como aqui eu não consigo ver a Globo tive que apelar para o You Tube...
Eis o video que aparece meu amigo-camarada no uso de sua posição oficial.
PS: Aí Gersito... tô toda orgulhosa de ti. Bjão!
Eis o video que aparece meu amigo-camarada no uso de sua posição oficial.
PS: Aí Gersito... tô toda orgulhosa de ti. Bjão!
sábado, 19 de março de 2011
Fenômeno: Lua Gigante
Além dos dias feios da semana (que tive que atravessar como se nada fosse), de ter que levantar cedo para ir trabalhar em pleno sábado, de ficar trancafiada em casa, hoje 19 de Março de 2011, dia em que acontece o tão falado fenômeno da Lua Gigante, não dá para ver nada daqui de Sevelen por causa do tempo nublado... Snif! Snif!
Link
quarta-feira, 9 de março de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Dia dos Namorados... Quem? Onde?
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
I'll be back...
Depois de uma férias, prá lá de merecidas, voltei.... Va beh, já faz mais de duas semanas, mas só agora consegui me dedicar um pouco as tarefas que envolviam o computador.
Muitas e muitas coisas para contar e postar. Espero que aos poucos consiga fazer todo o possível para atingir essa tarefa.
Hoje estarei trabalhando a noite por isso pensei que ia conseguir escrever bastante, mas tô com uma dor de cabeça tremenda e ânsia... obrigada período menstrual... além de vir alguns dias adiantados me traz mal estar. Por causa disso me despeço com esse breve post e quem sabe amanhã me sinto melhor para escrever mais. Bjim!
Muitas e muitas coisas para contar e postar. Espero que aos poucos consiga fazer todo o possível para atingir essa tarefa.
Hoje estarei trabalhando a noite por isso pensei que ia conseguir escrever bastante, mas tô com uma dor de cabeça tremenda e ânsia... obrigada período menstrual... além de vir alguns dias adiantados me traz mal estar. Por causa disso me despeço com esse breve post e quem sabe amanhã me sinto melhor para escrever mais. Bjim!
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