sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Nossa Senhora Desatadora dos Nós

Precisando da ajuda Divina para ultrapassar alguns obstáculos que prejudicam minha felicidade. Rogo então a Nossa Senhora:

Oh minha Mãe, minha Amiga, vos peço que interceda por mim, olhe por mim. Desatais os nós que dificultam a minha vida, peço que me recebas em vossas mãos materna e livrai-me das ataduras e desvios dos quais enfrento. Dai-me coragem, força e paciência.
Por vossa intercessão livrai-nos o Senhor de todo mal!
Atualmente são em cinco meus nós. Nada grave, mas que impedem que minha felicidade seja completa: (1) 93x75 (2) Coração (3) $$ (4) Lavoro (5) Daug

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Cabeça prá frente...

Bom dia!

Seja como for o dia de hoje, aja positivamente e pense que a mudança para melhor está chegando.
Esteja preparado para as coisas boas entrarem na tua vida.

ps: bilhetinho que deixei para o Nenê numa semana que ele tava meio baixo-astral!

sábado, 22 de agosto de 2009

Paixão!




Time gigante nasce pra ganhar
Pra conquistar, o mundo
A sua história se constrói na força
Do coração, do povo
E foi com garra e com coragem
Que em Batalhas
De Verdade
Eu nunca desisti
E foi com raça e com vontade
Muito Amor e Lealdade
Que eu cheguei aqui
É a nossa festa,
O nosso Centenário
E é por isso que eu grito...
CO ? LO ? RA ? DO
Glória no Futuro, Presente, Passado
E é com orgulho que eu grito...
CO ? LO ? RA ? DO
Lembro dos feitos de muitos heróis
Todos que honraram a camisa
Vermelha e Branca de uma nação
Que só a Paixão Explica
E se eu tenho uma coroa
Isso não é a toa
Eu sei muito bem o que é ser Campeão
Meu coração já vibrou
Sofreu, se emocionou
Num século de Vitórias e Gols

Música: Século De Vitórias (Thiago Marques)

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Cabelo, Cabeleira, Cabeluda, Descabelada...

Meu cabelo tá enooooorme! Tô morrendo de vontade de cortar, mas não confio no corte dos cabelereiros daqui...
Enquanto isso corto as pontas em casa mesmo.

PS: A foto abaixo, eu tirei faz mais ou menos uma semana...


Pesquisando na web sobre a fase da lua, encontrei umas informações interessantes que vou copiar prá cá. Daí quando eu quiser saberei direto onde procurar... Bjins!

FASES DA LUA E BELEZA

• LUA NOVA

Bom para:
• Ganhar peso.
• Cortar cabelo para acelerar o crescimento.
Desaconselhável:
• Cirurgia estética: no dia exato da Lua Nova.

• LUA CRESCENTE

Bom para:
• Cortar cabelo para crescimento rápido. (em compensação, o fio cresce mais fino)
• Para acelerar o crescimento quando se quer alterar o corte anterior, eliminar a tintura ou o permanente.
• Tratamento de beleza.
• Ganhar peso ou aumentar o peso de qualquer coisa.

• LUA CHEIA

Bom para:
• Cortar cabelo para crescer mais cheio com fios mais fortes. (volume)
• Hidratação e nutrição da pele. (os poros mais dilatados absorvem melhor os nutrientes)
Desaconselhável:
• Cirurgia estética. (aumenta o risco de hemorragia, inflamação, edemas e hematomas)
• Dietas para emagrecimento. (há maior retenção de líquido)
• Depilação e tinturas de cabelo. (crescimento acelerado dos pelos)

• LUA MINGUANTE

Bom para:
• Dietas de emagrecimento. (intensivas para perder peso rápido)
• Dietas de desintoxicação.
• Cortar cabelo para conservar o corte.
• Aumentar volume. (fios mais grossos, pois o crescimento é lento)
• Tintura de cabelo.
• Depilação. (retarda o crescimento dos pelos)
• Limpeza de pele.
• Tratamento para rejuvenescimento.
• Cirurgias estéticas.

LUA FORA DE CURSO
Quando a lua estiver fora de curso, evite fazer procedimentos/tratamentos, pois eles costumam ter efeito nulo.

A construção da felicidade

Vi um link na página do portal UOL, de uma reportagem que aborda a construção da felicidade. Não resisti a ler... muito interessante. Afinal, quem não quer ser feliz?

Reportagem a abaixo:

A construção da felicidade
Psicólogos estudam como as pessoas podem moldar o próprio bem-estar voltando a atenção aos marcadores somáticos e investindo nas “pequenas alegrias” – a despeito dos contratempos que inevitavelmente enfrentamos.

Às vezes, pequenos detalhes têm conseqüências de grande extensão. Por exemplo, eu devo à ausência de um coelho de chocolate o fato de não dirigir mais um Alfa Romeo. Explico: eu sempre fiquei satisfeita com o trabalho de um mecânico que trabalhava na oficina da Alfa Romeo. Um dia, soube que ele pedira demissão. “Por quê?”, perguntei, curiosa. “Mudou o proprietário da empresa e o clima não é mais o mesmo. As pessoas já não se sentem bem.”“Mas o que está diferente agora?”, eu quis saber. “Difícil dizer. Na verdade, apenas detalhes, coisas que podem até parecer bobagem, mas fazem diferença. Antes, por exemplo, a mulher do dono da oficina sempre colocava um coelho de chocolate na caixa de ferramentas de cada um dos funcionários na época da Páscoa. Pode ser só um gesto de delicadeza, mas nessas horas percebemos que alguém ainda pensa na gente.” Eu podia jurar que a voz daquele homem com quase 50 anos estava trêmula naquele momento. Seja como for, o coelhinho da Páscoa não veio mais, o valioso mecânico foi embora e eu, diante da dificuldade de encontrar uma oficina confiável, próxima à minha casa, terminei comprando um carro novo.

Por trás dessa pequena história, há um importante objeto de pesquisa de psicólogos: a questão sobre como surgem a satisfação e a felicidade. A esperança de inúmeros estudiosos é que, se compreendermos melhor os mecanismos que possibilitam essas sensações, seremos capazes de produzir esse estado de forma objetiva em nós mesmos.
Essa felicidade “artesanal” – que optamos por construir – compreende duas possibilidades que se complementam: o bem-estar atual, imediato, ligado ao momento presente; e o habitual, de longo prazo, que permeia várias instâncias da vida. A primeira forma pode ser descrita como uma experiência intensa de grande alegria. Ela inclui o desejo sexual, assim como todos os outros tipos de prazeres sensuais e vivências flow – ou seja, o mergulho intenso e entrega a uma atividade prazerosa. A sensação de relaxamento quando nos sentamos na varanda, na hora do pôr-do-sol, após um dia duro e produtivo de trabalho, ao lado da pessoa que amamos, colocamos as pernas para cima, ou o frescor estimulante que experimentamos durante um banho em uma cachoeira, também são exemplos de felicidade atual. Em todos esses casos, surge uma sensação agradável que alguns psicólogos chamam de “afeto positivo”. Muitas pessoas já descobriram que conseguem se motivar para realizar tarefas desagradáveis ao antecipar em sua mente a sensação boa que as preencherá após o término bem-sucedido da atividade.
Embora muita gente subestime sistematicamente os detalhes e as pequenas gentilezas, tanto na vida privada quanto na profissional, um meio bastante eficiente para a criação de afetos positivos é a atenção social: um sorriso, um elogio sincero, palavras gentis – ou mesmo um coelhinho de chocolate na Páscoa. O problema é que muitos aprenderam a se relacionar segundo um princípio que lhes parece lógico: “Se eu gosto de você, não preciso lhe dizer. Quando não gostar mais, então eu lhe digo”. Ou segundo um provérbio alemão da Suábia, que corresponderia a afirmar: “Não reclamar é o mesmo que elogiar”. Será mesmo? Essa parece ser a linha, avessa ao reconhecimento do empenho e dos bons resultados, adotada também em inúmeras empresas. No entanto, um bom ambiente de trabalho não surge, por exemplo, só porque se organiza, uma vez por ano, um encontro entre os funcionários, mas é construído muito mais com base em vários pequenos momentos que oferecem vivências de felicidade atual.

O caso do meu mecânico e seu coelho da Páscoa mostra o quão decisivos podem ser esses detalhes que fazem com que a pessoa se sinta vista e valorizada – o que nos faz pensar que poderia ser bastante produtivo que as empresas se preocupassem em manter uma cota de dedicação social. Com um gasto financeiro mínimo já seria possível elevar sensivelmente a satisfação dos trabalhadores e, com isso, o rendimento no trabalho. O mesmo vale para a convivência na família e com o parceiro. Gestos como enfeitar a casa com flores, se permitir uma tarde inteira de pura preguiça ou dividir o planejamento de passeios podem despertar a cumplicidade entre entes queridos – e afetos positivos.

Uma tática bem diferente também pode gerar felicidade atual – e a redução dos afetos negativos: evitar ao máximo tudo o que não faz a pessoa feliz. Pode parecer óbvio, mas nem sempre é fácil e muitos se surpreendem ao perceber que quase sempre é possível fazer mais por si mesmo do que se imagina num primeiro momento.

Nesse sentido, desenvolvemos na Universidade de Zurique um modelo de mini brainstorming, uma pequena “chuva de idéias”. A técnica sempre é utilizada quando uma pessoa não tem nenhuma idéia para solucionar um problema, ou quando já testou todas as suas idéias sem nenhum sucesso. A sugestão é que se aproveite o potencial de outras cabeças. Para isso, propomos que se imagine um cesto, enchendo-o com as sugestões de colegas, amigos e conhecidos. Entre elas, é preciso escolher as idéias mais interessantes.

Para aplicar a “chuva no cesto” a um problema concreto, escreva primeiro detalhadamente que situação, circunstâncias e desencadeador do passado levaram a qual afeto negativo. Por exemplo, no caso de obstáculos criados por colegas de trabalho, contado por um voluntário: “Na reunião de terça-feira, X estragou minha argumentação com uma informação que apresentou na última hora, sem me avisar, em uma atitude que parece ter sido de má-fé. Como ele não entregou seus dados antes da reunião, junto com os outros papéis, não pude preparar nenhuma resposta. Todos ficaram impressionados com o diagrama – mas eu tenho certeza de que ninguém entendeu direito a proposta. Quando vi o seu sorrisinho satisfeito, fiquei com muita raiva. E o que é pior: fiquei totalmente bloqueado. Fora um número impressionante de palavrões, não consegui pensar em mais nada”.
CUECA DE BOLINHAS - Sugerimos ao voluntário que anotasse, para seu controle, a intensidade de seus afetos negativos, por exemplo, em uma escala de 0 a 100. Em nosso exemplo, a raiva receberia 70 pontos, e o bloqueio, 95. Em seguida, imaginou o seu cesto de idéias e pediu ao maior número possível de pessoas confiáveis e discretas à sua volta que pensassem em reações adequadas aos truques de X e as anotassem.

A proposta é juntar no cesto as “idéias auxiliares” – quanto mais, melhor. Além disso, é interessante buscar apoio com o maior número possível de grupos sociais diferentes. A pessoa pode pedir opinião não apenas aos colegas mais queridos, mas também a pessoas que exercem atividades bem diversas, como, por exemplo, a professora de seu filho, o pedreiro da casa vizinha – ou até à sua filha de 14 anos. Se não quiser expor detalhes da própria vida, é possível apresentar o caso como uma situação hipotética. Esses cérebros acostumados a lidar com outras áreas de conhecimento, que memorizaram experiências vividas em contextos muito diferentes, produzem freqüentemente soluções mais surpreendentes e prestativas do que as de nossos pares que, em geral, tendem a pensar de forma muito parecida conosco. Alguns se surpreendem com o número (e principalmente com a diversidade) de sugestões que surgem. O próximo passo é escolher entre as opções as ações que mais eficientemente possam reduzir o afeto negativo. Então a pessoa terá opções suficientes para o próximo golpe surpresa de X. Uma possibilidade de lidar com a situação é propor que as novas informações sejam incluídas apenas na próxima reunião e sugerir que, em vez delas, se discuta qual o prazo máximo para que os dados da reunião sejam informados antecipadamente. Outro caminho é preparar os próprios dados e, se necessário, sacá-los rapidamente do bolso. É admissível também enviar um e-mail para X (com cópia para todos os outros participantes) dois dias antes da reunião, solicitando que apresente todos os seus documentos antecipadamente. Cabe, ainda, ter em mente que às vezes simplesmente não vale a pena irritar-se. E, para evitar isso, o melhor é se distanciar internamente e relaxar – seja respirando fundo ou imaginando X de cueca de bolinhas cor-de-rosa, com um focinho de porco, uma pequena molecagem que pode ajudar a pessoa a se preservar e evitar atitudes das quais pode se arrepender depois. Apesar de, sabidamente, ser muito difícil transformar um afeto extremamente negativo em positivo, reduzir o bloqueio mental de 95 para 50 no próximo ataque de X, ou mesmo conseguir olhar para o odiado diagrama de forma relativamente tranqüila, já representa uma boa melhora.

SÓ PRARA SE AGRADARE - a felicidade habitual, de longo prazo? Esta se manifesta como satisfação com a vida, em seus variados aspectos (relacionamento afetivo e familiar, amizades, segurança financeira, relações sociais organizadas, vida profissional, uso do tempo de lazer etc.), e depende muito do que é considerado importante para cada pessoa. O sucesso em algum desses aspectos (ou em vários deles), entretanto, não é, por si só, garantia de felicidade. Muitas pessoas vivem o “dilema da insatisfação”: simplesmente não se sentem felizes, apesar de terem boas condições de vida. Nesses casos, o desconforto costuma ter causas mais profundas e, em geral, só um processo psicoterapêutico pode ajudar a pessoa a compreender o que se passa.
Mas o caso inverso também existe, o chamado paradoxo da satisfação – felicidade subjetiva, mesmo em condições adversas. Isso nos leva a questionar até que ponto cada um pode contribuir individualmente para elevar o nível da própria felicidade habitual. Fazer o exercício de “estar presente” na própria vida e desfrutar cada momento como único (algo que de fato é), por exemplo, costuma ser produtivo. Em outras palavras: aproveitar toda oportunidade para se alegrar e desenvolver hábitos que nos tragam pequenos prazeres faz toda a diferença para a qualidade de vida. Para alguns, pode ser muito proveitoso observar o nascer do sol e sentir o aroma do café; para outros, prestar atenção à paisagem ou ouvir uma linda música durante o trajeto até o local de trabalho e desejar “bom dia” aos colegas antes de baixar os e-mails é uma forma agradável de começar as atividades diárias. Há ainda alguns cuidados consigo mesmo que, em geral, trazem bem-estar: após uma ou duas horas de trabalho, quando a concentração diminui, é importante fazer uma pequena pausa; e, pelo menos uma vez por semana, vale a pena comprar algo saboroso ou bonito (mas não necessariamente caro) para si mesmo.
Uma dica: diferente do que aprendemos (e vale para outras áreas da vida), neste caso a quantidade conta sim, e muito. O que importa é o número de pequenos desencadeadores de felicidade que trazemos para nossa vida. Ou seja: de nada adianta um fim de semana maravilhoso se os dias anteriores e os posteriores são extremamente estressantes – e o único reconforto é esperar ansiosamente pela próxima folga.

Por estranho que pareça, ter uma visão extremamente clara do mundo que nos cerca e de nossas limitações nem sempre é sinônimo de saúde. Há um século Freud chamou atenção para um fato curioso: pessoas deprimidas enxergam o mundo de forma mais realista e, portanto, acertam mais ao avaliar seu desempenho e suas chances. Otimistas, por outro lado, tendem mais a viver fora da realidade – mas sempre com um sorriso nos lábios. Isso nos leva a crer que talvez não seja prejudicial manter acesa certa dose de ilusão, embora a felicidade habitual não se baseie apenas na imaginação – ela tem base bastante concreta. Se uma questão fundamental a ser considerada é como podemos realizar da melhor maneira possível nossos desejos, esperanças e expectativas mais importantes, é preciso, antes de mais nada, saber quais são eles. Nesse caso, os chamados marcadores somáticos, sinais da memória emocional, na qual todas as experiências são armazenadas e classificadas. Essa referência mnêmica influi permanentemente sobre os dados captados do ambiente. A capacidade de uma pessoa saber o que é importante e bom para si mesma depende, em grande parte, da atenção que dispensa a essas mensagens enviadas por seus marcadores somáticos, o que ajuda na tomada de decisões fundamentais e a encontrar motivação para concretizar objetivos.

SINAIS DO EU

Marcadores somáticos funcionam como orientadores internos: são percebidos como sensações físicas, sentimentos ou uma mistura dos dois. Embora tenham origem na experiência emocional, sua base é um agrupamento de estruturas cerebrais que memoriza e classifica todos os eventos significativos. Vivências desagradáveis, que devem ser evitadas, produzem marcadores somáticos negativos; já as experiências que provocam prazer geram sinais positivos. No fundo, a memória das experiências emocionais constitui nada mais do que o “eu” de uma pessoa – ou seja, aquilo que a torna um indivíduo e que ela sente como sua essência mais profunda, independentemente de eventuais transformações que enfrente ao longo da vida. Sob condições favoráveis, a pessoa pode atingir um nível habitual de considerável satisfação. Aqueles que desenvolvem autopercepção para registrar conscientemente os sinais de seu eu – seus marcadores somáticos – adquirem maior consciência de si e podem, com isso, estimular ativamente o seu sentimento de bem-estar, independentemente das circunstâncias externas. A longo prazo, só fica satisfeito com sua vida quem tem autonomia para fazer escolhas e arcar com as conseqüências delas, ou seja, determinar as condições para sua própria felicidade, independentemente de opinião alheia, tendências ou modismos.

domingo, 9 de agosto de 2009

Feliz dia dos Pais, Papito!

"Bons pais dão presentes,
pais brilhantes dão seu próprio ser
Bons pais nutrem o corpo,
pais brilhantes nutrem a personalidade
Bons pais corrigem erros,
pais brilhantes ensinam a pensar
Bons pais preparam os filhos para os aplausos,
pais brilhantes preparam os filhos para os fracassos
Bons pais conversam,
pais brilhantes dialogam como amigos
Bons pais dão informações,
pais brilhantes contam histórias
Bons pais dão oportunidades,
pais brilhantes ... nunca desistem."

Autor: (Augusto Cury)

Me sinto uma pessoa de muita sorte de ter Pai e Mãe brilhantes! Amo vocês! Felicidades...

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Vamos aos Fatos

Tô aqui na empresa. Estamos com pouco serviço (ainda efeitos da Crise). Hoje tô na schnellaufer ajudando na parte de empacotamento, enão sempre me sobra uns minutinhos sem fazer nada, eis que recorro ao papel e a caneta para esvaziar minha cabeça...

Aqui tá tudo indo, não posso dizer que tá ÓTIMO, mas devido as circunstâncias globais e regionais, tá tudo bem!
Eu continuo trabalhando na mesma firma, já são quase 3 anos, e daqui acho difícil sair, se bem que... ando meio decepcionada com algumas decisões da chefia que me fizeram refletir sobre este trabalho. Mas enquanto essa maré não se acalma fico neste "bote" mesmo.
O motivo da fúria é que motivados pela Crise (sempre Ela!) a firma cortou o prêmio pessoal dos funcionários, dizem que até os chefes tiveram que abdicar de seus prêmios, mas eu tô me lixando, o resultado é que o meu salário vai cair! Eles até inventaram um aumento de salário, mas que não chega na metade do meu prêmio mensal. Nem preciso falar que eu fiquei super desanimada, mas vou fazer o quê? Brigar também não vai mudar nada.
Quanto ao Nenê, ele começou a trabalhar numa padaria no mês passado, mas não gostou e saiu. Em seguida foi chamado para voltar a trabalhar na Ospelt! Pensei: Putz, no inferninho de novo!? Mas ele foi fazer um "test-drive" e gostou. Não foi designado para o segundo andar (a filial do inferno na Europa) e sim para um outro setor muito mais tranquilo. Apesar do contrato dele ser só para uma semana, na semana seguinte já estava recontratado para outro setor, sem falar na expectativa de continuar por mais tempo, quem sabe até fixar.
Como todos já sabem, não é o melhor lugar do mundo, mas é um lugar que paga o salário direito e em dia.
Agora é cruzar os dedos e torcer pelo melhor.
Quanto a Mari... parece que tá se acostumando. Tá louca prá começar a trabalhar e ganhar o dinheirinho dela. Super justo. O problema é que não estamos conseguindo nenhum trabalho prá ela. O que acontece é que como ela tem 16 anos as empresas não contratam, apenas quem tem 18, ou pelo menos 17 para 18! Se ele tivesse 1 ano a mais faria uma grande diferença. Enquanto isso ela cuida de umas menininhas de vez em quando, ganhando um pouco para gastar e economizar como ela quiser.
O clima em casa melhorou bastante e nós três estamos conseguindo conversar e rir sem forçar a barra.
Outro dia ainda tava falando com a Mari sobre a dificuldade que é prá nós três convivermos juntos. Eu nunca tive filho ou mesmo conviver com uma criança, muito menos com adolescente. Ela de voltar a conviver com o pai depois de tanto tempo, num país estranho e comigo presente. E pro Valdir administrar duas mulheres em sua vida... hehehe!

Schreiben

Dentre tantas manias que tenho, uma delas é escrever.
Escrever bobagens ou o que tô pensando, o que desejo, o que odeio, o que sinto, o que me tira de órbita, o que me dá esperança, ou amo. Enfim escrever! É quase sinônimo de desabafar. Colocar no papel aquilo que fico remoendo em minha mente.
O resultado é quase sempre uma surpresa. Às vezes me impressiona outras tantas me frusta, mas estão alí, para que possa reler e recordar daquele momento, tenha sido ele significativo ou não.
Saio sempre renovada depois de um bom bate papo com a caneta e a folha de papel (ou com o webspace, neste caso).
Portanto não tenho desculpas para não atualizar meu blog tanto quanto devia (e juro: gostaria), mas a vontade de escrever e "desabafar" às vezes dão lugar a preguiça e a falta de inspiração. Bom temos que levar em conta, também, que agora somos três pessoas disputando um único computador.

Para quem interessar possa, a vida da gente vai indo, dia após dia, e se repetindo e quando eu vejo tenho muita coisa prá contar ou nada de novo ou pelo menos interessante para relatar.
Tô sempre promentendo que vou voltar a escrever e coisa e tal. Mas como toda promessa de ano novo, esta tbm nãp tem qualquer garantia de se concretizar. Basta dizer que sinto falta de escrever e contar minhas peripécias. Bom, pelo menos é um consolo, né!???

O que é mais difícil não é escrever muito; é dizer tudo, escrevendo pouco.
(Júlio Dantas)

Enquanto eu tiver perguntas e não houver respostas... continuarei a escrever.
(Clarice Lispector)

Escrevo sem pensar, tudo o que o meu inconsciente grita. Penso depois: não só para corrigir, mas para justificar o que escrevi.
(Mário de Andrade)

Eu não escrevo em português. Escrevo eu mesmo.
(Fernando Pessoa)

Escrevo tudo o que diz a voz do meu interior. Depois até chego a pensar que eu ja tinha lido isso antes.
(Mara Chan)

Todo mundo que aprendeu a ler e escrever tem uma certa vontade de escrever. É legítimo: todo o ser tem algo a dizer. Mas é preciso mais do que a vontade para escrever ... Às vezes uma só linha basta para salvar o próprio coração.
(Clarice Lispector)

Escrever é fácil. Você começa com uma letra maiúscula e termina com um ponto final. No meio você coloca idéias.
(Pablo Neruda)

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Aniversário do meu Moli Moli Moli!

Acordei meio tarde, o Valdir já tinha leventado às 4h para ir trabalhar. Aproveitei o sossego da casa para dar uma geral na bagunça do fim de semana. Enquanto isso matutava o que ia fazer de almoço para o meu bem. Fui ao mercado, comprei umas rosas, frango e batata frita e já dei jeito de começar aprontar o Strogonoff. Aproveitei pra convidar meus primões também.
Por volta das 13h45m tava tudo pronto esperando o Nenê chegar. Mas o aniversariante só chegou às 14h30m morto de cansado, sono e fome!
Não foi uma GRANDE celebração como eu queria mas foi gostosa e divertida.
Um pensamento para meu Moli: "Zão, o perfume foi só uma lembrança, ainda te devo o teu presente de verdade, escrevo aqui no blog prá todo mundo ser testemunha. Só falat você escolher o que quer. Felicidades Mil. Você merece".




domingo, 2 de agosto de 2009

Acordei mal: Zonza, com azia, cólicas e dor nas costas. Maldita TPM!!!
Tentei ligar 4 ou 5 vezes para meu sub-chefe prá saber se podia faltar, como o tontolino não atendeu as chamadas, lá fui eu choramingando até a fábrica.
Logo que cheguei ele já me mandou para o Nieten (meu lugar de sempre). Pensei, Graças a Deus, lá eu fico quieta e sozinha, sem ninguém nem mesmo chefinho ou chefão prá me encher.
Mas a tal dor não passava. Tive que tomar ao menos dois comprimidos para dor prá aguentar até às 10h (hora da pause).
No fim do dia já imaginando que desculpa podia usar para faltar sexta ou segunda, eis que o Miro (um dos chefes) me chama porque vai ter uma micro reunião na entrada da fábrica. Saio arrastando as tranças, eis que o Herr Müller informa que a fábrica vai fechar de sexta até segunda, ou seja só precisavámos retornar na terça... Será que fiquei feliz???
Não... imensamente feliz. A Maria e eu saimos gritando e pulando pela rua pareciamos umas loucas. hehehe!!
Contei a novi pro pessoal de casa e relax total...
Sexta acordei cedo e me pus a faxinar minha casa... oh coisa boa ver tudo limpo, organizado e bonito.
Sábado intimamos o Nenê para ir para Feldkirch, Estava um dia MA RA VI LHO SO!!
Fomos ao Interspar almoçar, fizemos umas comprinhas no Hofer (outro mercado) prá comprar sorvete e bacon (eca! olhando assim escrito fica uma combinação bizarra - mas seus dotes são usados separadamente).
Depois rumo ao centrinho de Feldkirch para tomar sorvete no Pinochio (sorveteria italiana de propriedade de italianos que só abre no verão e é o melhor sorvete da região - O Nenê e a Mari concordam!)
Para melhorar estava tendo um festival de palhaços (muy legal). Todo ano palhaços, mágicos e acrobatas do mundo todo se encontram em Feldkirch para este evento. Eu até tinha me esquecido...
São artistas de rua mas muito interessante e engraçado.
Infelizmente não tinhamos levado a máquina para tirar umas fotos. Mas eu adorei.
Perto das 17h voltamos para casa prá relaxar.
De noitinha o quinteto, Ander, Flávia, Maicon, Maria e o baby vieram aqui em casa. Ficamos na varanda aproveitando a brisa, esperando os fogos de 1 de agosto - Dia Nacional da Suiça e batendo papo.
Domingo caiu um toró monstro. As gotas de chuva expessas que chegavam a fazer uma espécie de onda qndo caiam no chão. Num clima desses ficamos em casa assistindo um filme atras do outro até anoitecer.

PS: Aproveitei o tempo livre e preparei o bolo de aniversário do Valdir, para amanhã!

sábado, 1 de agosto de 2009

Música Italiana

Gosto muito dessa música, foi lançada no Festival San Remo deste ano...

Tu cerchi lenta la frequenza
In una radio ormai spenta
E vuoi sentire quella voce
Dirti sei il fiore dell’estate
Il 98 passa ancora qui vicino
Soffice nella nebbia blu scompare
Ricordi ancora le parole
Del vecchio che guardava il mare
Son lacrime di lana bimba
Ti scalderanno e sarai donna

Sul corpo sale caldo che
Non si scioglie
In testa una canzone re
Piano scorre
Offro una ragione in più
Farla ridere in silenzio
Cleo adesso guarda giù
Dolce il suono del suo pianto
Offro una ragione in più
Farla ridere in silenzio
Cleo adesso guarda su
Venezia adesso ha il suo volto

E scatti una fotografia
In un autunno che va via
E l’innocenza che tu vuoi
Un bacio tenue scorderai

Sul corpo sale caldo che
No non si scioglie
In testa una canzone re
Che piano scorre
Offro una ragione in più
Farla ridere in silenzio
Cleo adesso guarda giù
Dolce il suono del suo pianto
Offro una ragione in più
Farla ridere in silenzio
Cleo adesso guarda su
Venezia adesso ha il suo volto

Per sempre il profumo
Della tua notte bianca
Per sempre la voglia
Di questa luna stanca
Per sempre il profumo
Della tua notte bianca
Rivoglio il tuo volto
Venezia ancora un giorno

Offro una ragione in più
Farla ridere in silenzio
Cleo adesso guarda giù
Dolce il suono del suo pianto
Offro una ragione in più
Farla ridere in silenzio
Cleo guarda un po’ più su
Venezia adesso ha il suo volto