sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Marley e Eu

O tempo tá passando tão rápido (coisa boa!), já estamos no fim de janeiro... uau!
Não tô tendo muita inspiração para escrever quando estou na frente do computador, mas têm muitas coisas para contar. Moral: Vou deixando para depois e acabo não comentando ou contando alguns fatos (alguns interessantes, outros não). Então, resolvi aproveitar o tempo de intervalo do trabalho prá escrever aquilo que quero... Sim porque eu penso demais, e trabalhando sozinha na Montage ou Schnellaufer, tempo para pensar eu tenho de sobra (em média 8h), só pensando, planejando, inventando, sonhando e cia.
Bom então fica assim, escrevo no papel e depois com tempo (e sem inspiração) copio para o blog.

Ontem (29/01) cheguei ao trabalho por volta das 5h40 da manhã e fui direto prá cama (tá um frio!!!). Como não tava com sono comecei a ler Marley e Eu. Deixa eu esclarescer que ganhei este livro do meu pai e estava adiando chegar ao final do livro pois sabia que eu ia me lavar chorando. Então como eu previa aconteceu... não tinha mais como evitar os últimos capítulos, a menos que eu o abandonasse no 24° Capítulo (o livro têm 29!).
Com coragem fui em frente e devo dizer que chorei muitooooooo mesmo, tive até que trocar de travesseiro porque o meu eu encharquei.
Fiquei com o rosto parecendo uma bolacha Maria! Ou melhor, inchada como o Silvestre Stallone no fim de Rocky (sem o sangue e os hematomas, é claro!).
Mas me deixe falar um pouquinho sobre o livro. "Marley e Eu" é um livro que conta uma história simples. Simplesmente um casal, que depois vira uma familia, com um cão. Narra as aventuras e desventuras desta turma. Và bene! Até me surpreende o fato de uma narrativa como esta tornar-se um Best-Seller (não que não mereça!). Então meu raciocínio chegou a seguinte conclusão: O livro conta uma história real, com personagens, fatos, lugares e sensações reais. Sentimentos de amor, amizade, lealdade, paciência e compaixão. Aparentemente, sentimentos raros neste mundo louco."Marley e Eu" trás essa eperança, de que ainda tem gente que preserva estes sentimentos simples e ao mesmo tempo tão valiosos.
Na minha opinião é o que faz o nossos dias valerem a pena. Por isso é tão difícil estar longe de casa. Acompanhamos os acontecimentos a distância, mas o que vale é o contato, a troca, a convivência.
Não nego que pensei nos bichinhos que já tive ao longo da minha vida, mas me emociona perceber de que o tempo tá passando e eu tô longe dos meus pais, irmãos e amigos. Rezo ao Pai para que os conservem bem, a tempo de eu estar novamente junto e conviver ao menos mais uns dias com eles. Isso vale também para a Pituca!

PS: Para quem não conhece, eis a Pituca, no dia que chegou lá em casa... hehehe!

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